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Peter Drucker, grande nome da administração, disse certa vez que “a cultura devora a estratégia no café da manhã”. De nada adiantaria, portanto, ter uma estratégia bem definida sem um forte alinhamento com a cultura da organização.
Com relação aos e-mails de prospecção, a personalização de e-mails é a grande tendência que segue a automatização dos disparos. Dessa forma é possível unir um grande volume de envio de e-mails de prospecção com um certo grau de personalização.
Não há dúvida que a personalização gera valor para a mensagem do e-mail. Mas a pergunta a ser respondida é a seguinte: personalizar as mensagens de fato aumenta a chance do e-mail ser aberto?
Analisamos os e-mails enviados com e sem personalização para trazer uma resposta a essa pergunta.
Vamos compartilhar os resultados com você agora. 😉
A prática mais comum quando se fala de personalização de e-mail é a utilização do nome do destinatário no assunto ou no corpo da mensagem.
Nesse sentido, um estudo realizado em 2016 pela Graduate School of Stanford Business mostrou que acrescentar o nome do destinatário no assunto do e-mail implica em:
Portanto, os resultados de colocar o nome do lead no assunto no e-mail são significativos.
A empresa americana Sales Loft foi além e explicitou a relação existente, no mercado americano, entre a proporção de personalização dos e-mail e a probabilidade de abertura das mensagens:
De acordo com o gráfico, conforme aumenta a proporção de personalização, aumenta também a probabilidade de abertura do e-mail. Em outras palavras, e-mails com maior grau de personalização têm maiores chances de serem abertos pelos leads.
E como é possível aumentar a proporção de personalização dos e-mails? Além do nome do destinatário, a mensagem pode conter personalizações diferentes para empresas que trabalham com vendas B2B ou B2C.
As mensagens enviadas para leads B2B podem conter, por exemplo, a localização, o setor de mercado em que atua, o cargo do lead, um desafio da empresa, a quantidade de funcionários e outros campos que remetam à empresa.
Já as mensagens enviadas para leads B2C podem mencionar, por exemplo, o local onde a pessoa mora ou trabalha, a ocupação, um desafio pessoal e outros elementos que façam referência à pessoa.
Existem, portanto, muitas maneiras de personalizar as mensagens dos e-mails de prospecção.
Nesse post, vamos tratar de e-mails com e sem personalização, sem detalhar o grau ou os tipos possíveis de personalização. Assim teremos um benchmark simples e direto em relação ao desempenho dos e-mails personalizados no mercado brasileiro. 😉
Analisamos a taxa de abertura dos e-mails com e sem personalização. Os resultados estão ilustrados no gráfico a seguir:
Segundo os dados da Meetime, os e-mails personalizados apresentam taxa de abertura igual a 42%. Esse desempenho é 23,5% maior em relação aos e-mails sem personalização.
Investir tempo na personalização das mensagens pode trazer melhores resultados em termos de abertura dos e-mails.
Consequentemente, as chances de obter contato com o lead serão maximizadas.
O mercado brasileiro, portanto, mostra boa aceitação à personalização dos e-mails, apresentando taxa de abertura em patamar parecido ao americano.
A automatização dos disparos permitiu os ganhos de escala da prospecção por e-mail. Sem dúvida, a utilização em grande volume desse tipo de atividade refletiu em ganhos na prospecção.
O próximo passo é a personalização das mensagens. O que mostramos nesse post é que investir um tempo na busca por informações que permitam a personalização das mensagens traz ganhos na taxa de abertura dos e-mails na ordem de 23,5%.
A combinação de personalização das mensagens e disparos automáticos de e-mails pode ser a solução para você atingir o seu público-alvo na medida que precisa para bater todas as suas metas!
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