É muito comum ouvir que todo mundo tem pouco de vendedor dentro de si, já que estamos “vendendo” a todo momento. A gente “se vende” em uma entrevista de emprego ou quando estamos querendo criar um relacionamento, “vendemos” estratégias no trabalho, “vendemos” sonhos, quando queremos que outras pessoas invistam neles, entre outros exemplos.
Concordamos com essa visão, porque acreditamos que a base de qualquer venda é o relacionamento. E nós seres humanos temos uma necessidade de se relacionar, portanto cada um de nós tem um potencial e exerce um pouco de vendas.
Contudo, é preciso diferenciar esse ímpeto da profissão. Não é porque de algum modo “vendas” esteja presente no dia a dia, ou porque (quase) não existam cursos de faculdade para tal, que qualquer pode apenas chegar e se tornar um vendedor de sucesso.
Não acreditamos em vendedores nato e sim em vendedores calo. Calo de telefonar, calo de digitar, calo de conversar, calo de pensar. O vendedor de sucesso é forjado no dia a dia, a cada ligação não atendida, deal perdido, “não” ouvido.
É verdade que qualquer um pode se tornar um vendedor profissional, mas são poucos os que têm a coragem de se tornar um vendedor de sucesso.
Aqueles que aprenderam que ouvir é mais importante do que falar; que ouvir um “não” não é a pior resposta possível que existe; que o objetivo de vender não é só trocar produtos/serviços por dinheiro, mas sim criar relacionamentos.
A todos vocês, um Feliz dia do Vendedor (1º de Outubro)!
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